Caros colegas, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, vocês sabiam que com a Técnica Termofuncional você poderá determinar a dor “sem resposta” do seu paciente?
Casos de dores inespecíficas na clínica podem ser desafiadoras. No entanto, dentro do estudo da Termofuncional, é possível detectar a “dor” não respondida do paciente.
Como no caso do termograma abaixo de uma paciente do sexo feminino, 40 anos, sem comorbidades e que apresentou dor crônica em região torácica. Relata ainda que a dor foi progredindo ao longo dos anos e chegando hoje a apresentar dor intensa e limitante. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor.
Somente com o olhar correto do infravermelho associado ao conhecimento do RPG é possível determinar como estes dados corroboram com a dor do paciente. Isso sem necessitar de usar medidas quantitativas, ou seja, análise de temperaturas.
Este é o grande diferencial do correto uso da termografia, saber usar o estudo do gradiente, pois ele que é o grande diferencial na análise de termogramas que determinam se a disfunção pode estar associada ou não a uma sobrecarga ou disfunção.
Este é o grande diferencial da Termofuncional sobre os modelos que existem hoje no mercado, pois a Termofuncional tem o conhecimento profundo da termografia para realizar análises corretas com o uso do gradiente.
A Termofuncional oferta a vocês, caros colegas, informações corretas da termografia e isso promove um olhar diferencial, proporcionando assim um tratamento mais eficaz.
Somos técnicos, somos professores, somos termografistas, somos Termofuncional.
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Dra. Paula Machado e Eng. Attílio Veratti.
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