A termografia, quando corretamente aplicada, pode corroborar o diagnóstico e o tratamento prescrito pelo profissional.
Neste cenário o profissional tem acesso, em tempo real e sem passar por burocracias, e a possibilidade de aprimorar seu diagnóstico ou mesmo justificar, ao paciente, a necessidade de exame complementares, como uma ressonância e ou ultrassonografia.
Isso, além de facilitar a vida do profissional, permite, ainda antecipar o início do tratamento de forma mais assertiva, pois o paciente muitas vezes não realiza ou posterga o exame solicitado, deixando o profissional “às cegas”.
Como no caso do termograma abaixo de uma paciente do sexo feminino, 41 anos, sem comorbidades e que apresentou dor em ombro direito. Foi realizado uma Análise Termofuncional que detectou alterações térmicas condizentes com o relato de dor.
Isso possibilitou estruturar o diagnóstico e o programa terapêutico, inclusive até mesmo a indicação e liberação de atividade física, o que melhora e muito os resultados para alguns pacientes.
Este conhecimento do uso correto e constante da termografia só acontece com aqueles profissionais que se certificam no método e, neste caso, na Técnica Termofuncional.
Até porque, o que adianta você ter um equipamento caro e não ter procedimento para seu uso, extraindo seu máximo potencial?
Isso é profissionalismo, isso é legalidade, isto é procedimento, isso é Termofuncional.
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Dra. Paula Machado e Eng. Attílio Veratti.
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