Na saúde, os profissionais que fazem uso da termografia não possuem, via de regra, procedimentos definidos e acabam por utilizar a termografia para realizar imagens comprobatórias, para serem postadas.
No entanto, a termografia é muito além das imagens, ela é o conhecimento da radiação infravermelha que pode explicar os diversos eventos biológicos. Porém, somente quem possui uma formação e certificação adequada no método (Categoria 3/Nível 3) possui o conhecimento necessário para fazer o uso com impactos positivos em sua terapia e ser responsável por isso.
Como no caso do termograma abaixo de uma paciente do sexo feminino, 52 anos, sem comorbidades e que apresentou dor em região lombar após musculação. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com o relato de dor.
Com um procedimento definido e conhecimento do método e da técnica, foi possível determinar a uma síndrome compressiva. Essas informações levaram a solicitar uma ressonância magnética para determinar o grau e o tempo da disfunção.
Sem o correto embasamento, você está usando a termografia de forma imperita ou subutilizando seu potencial.
Esse é o diferencial no tratamento.
Somos pesquisadores, somos inovadores, somos Termofuncional.
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Dra. Paula Machado e Eng. Attílio Veratti.
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