Casos Clínicos 7
Colega fisioterapeuta, você sabe usar corretamente a Termografia Infravermelha?
O uso da Termografia Infravermelha em biociências ainda carece de preparo para o correto uso, seja pela correta formação dos profissionais que fazem uso da termografia, pela limitação dos equipamentos ou pela ausência de protocolos corretos dentro do Método de Termografia Infravermelha. Por isso o uso da análise quantitativa ainda está muito aquém do que deveria ser.
Não são apenas as discrepâncias de temperatura que nos mostram disfunções mas, principalmente, os gradientes térmicos, pois estes nos ajudam a entender as diferenças metabólicas que estão ocorrendo.
Neste caso, a Termografia infravermelha não é uma análise de temperaturas, mas uma análise de intensidades de radiação, seu comportamento e seu significado no todo.
A análise das temperaturas só é importante quando todas as outras fases do Método de Termografia Infravermelha foram devidamente e corretamente concluídas, como: certificação do Termografista, correto equipamento e captação radiométrica, processamento da imagem térmica, análise qualitativa e, se necessário, análise quantitativa.
Como no caso dos termogramas abaixo de uma mulher, 34 anos, com história de rizotomia a 3 anos e que apresentou dores em região lombar e de glúteo direito.
Foi realizada uma coleta de imagens e detectadas alterações térmicas em região lombar/glúteos e, através da análise qualitativa destas imagens foi possível responder ao relato de dor.
Como visto, sem informações quantitativas, pudemos responder ao porquê da dor apresentada. Somente com a correta formação no método e na técnica é possível utilizar o máximo potencial da Termografia Infravermelha.
Somos especialistas, somos técnicos, somos Termofuncional.
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Dra. Paula Machado e Eng. Attílio Veratti.
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