Fisioterapeuta, você sabia que o Método de Termografia Infravermelha não foi criado para promover diagnósticos?
Com a correta formação do Método de Termografia Infravermelha aprendemos que o método foi elaborado para detecção de anomalias térmicas e, com isso, definirmos o grau de severidade de risco desta anomalia. Guardada as devidas proporções, em biociências o método nos permite detectar e localizar alterações térmicas e, quando muito bem elaborado, determinar o grau de desta alteração.
Como no caso da sequência de termogramas abaixo de um paciente do sexo masculino, 45 anos, sem comorbidades, esportista e que apresentou dor em ombro esquerdo. Foi realizado uma Análise Termofuncional e detectado alterações térmicas condizentes com as áreas de dor, sugerindo estruturas específicas. A análise foi qualitativa e não quantitativa, pois em biociência temos muito mais detecções qualitativas do que quantitativas.
Foram solicitados mais exames completares de imagens para conclusão diagnóstica, pois o correto uso do Método de Termografia Infravermelha nos ensina que a termografia não está para dar diagnósticos e sim para detectar anomalias, podendo até determinar o grau de risco (quando este já foi estudado).
Claro, o gradiente, que é nosso maior aliado, nos diz muito sobre a alteração térmicas, especialmente quando a localização é clara e a forma descritiva.
E para saber realizar esta análise, somente com a correta formação no método e na técnica para entendermos este racional.
Somos termografistas, somos professores, somos Termofuncional.
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Dra. Paula Machado e Eng. Attílio Veratti.
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