Por que causou tanto espanto o uso da termografia no Câncer de Mama?
No princípio de sua utilização, na década de 60, a Termografia Infravermelha tinha como um de seus objetivos a detecção de câncer de mama. Porém, de pois de 50 anos de termografia, não se chegou ainda a um resultado científico que permita resultados fidedignos.
Vamos começar pelo que faltou nesse processo, observando apenas o lado do Método de Termografia Infravermelha:
1. Um profissional certificado no Método de Termografia Infravermelha (Norma ABNT NBR ISO 9712 e ISO 18436-7) trabalhando juntamente com um profissional da área clínica que, minimamente seja qualificado no método;
2. Um Procedimento Termográfico, segundo a norma ABNT NBR 16818:2020, registrado e muito bem descrito, minimamente de forma reprodutível;
3. Um profissional responsável técnico para as emissões de documentos referentes ao exame termográfico (Norma ABNT NBR 16818:2020;
Se um destes passos não for cumprido, por qualquer motivo que seja, existe a imperícia no uso do método como um produto em seres humanos.
Dito isso, eventos como este causam a descrença do método na área da saúde.
A termografia infravermelha deve objetivar ao que tem de melhor: a detecção de anomalias e determinação de risco, deixando para outros métodos a determinação de um diagnóstico. Isto não é diferente na área tecnológica, que utiliza a termografia infravermelha de forma ainda mais intensa e diversa.
Ou seja, o Método da Termografia Infravermelha é útil para a área da saúde?
Resposta: É, e muito, porém não para substituir, em qualquer nível que seja, os métodos mais validados para detecção de câncer de mama. (continua)
Somos responsáveis, somos peritos, somos a Termofuncional.
No limite entre a anomalia e a disfunção – parte 1
Vamos falar sobre a reportagem https://lnkd.in/dsWpKRAr.
Por que causou tanto espanto o uso da termografia no Câncer de Mama?
No princípio de sua utilização, na década de 60, a Termografia Infravermelha tinha como um de seus objetivos a detecção de câncer de mama. Porém, de pois de 50 anos de termografia, não se chegou ainda a um resultado científico que permita resultados fidedignos.
Vamos começar pelo que faltou nesse processo, observando apenas o lado do Método de Termografia Infravermelha:
1. Um profissional certificado no Método de Termografia Infravermelha (Norma ABNT NBR ISO 9712 e ISO 18436-7) trabalhando juntamente com um profissional da área clínica que, minimamente seja qualificado no método;
2. Um Procedimento Termográfico, segundo a norma ABNT NBR 16818:2020, registrado e muito bem descrito, minimamente de forma reprodutível;
3. Um profissional responsável técnico para as emissões de documentos referentes ao exame termográfico (Norma ABNT NBR 16818:2020;
Se um destes passos não for cumprido, por qualquer motivo que seja, existe a imperícia no uso do método como um produto em seres humanos.
Dito isso, eventos como este causam a descrença do método na área da saúde.
A termografia infravermelha deve objetivar ao que tem de melhor: a detecção de anomalias e determinação de risco, deixando para outros métodos a determinação de um diagnóstico. Isto não é diferente na área tecnológica, que utiliza a termografia infravermelha de forma ainda mais intensa e diversa.
Ou seja, o Método da Termografia Infravermelha é útil para a área da saúde?
Resposta: É, e muito, porém não para substituir, em qualquer nível que seja, os métodos mais validados para detecção de câncer de mama. (continua)
Somos responsáveis, somos peritos, somos a Termofuncional.
Gostou? Venha ser um Termografista Termofuncional©®.
Dra. Fta. Paula Machado e Eng. Attílio B. Veratti Termofuncional – Termonautas – ICON Tecnologia.
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