Fisioterapeuta, você sabia que o Método de Termografia Infravermelha não foi desenvolvido para determinar um diagnóstico?
Sim. Baseado na Primeira e Segunda Leis da Termodinâmica, o MTI é especialmente adequado para evidenciar anomalias e/ou disfunções em processos ou sistemas nos quais há transformação de energias de um tipo em outro. No corpo humano especificamente há inúmeros casos no qual temos transformações de energia bioquímica em mecânica ou bioquímica em calor diretamente.
Para facilitar o entendimento, o método nos ajuda a localizar uma anomalia e ou disfunção em seus estágios iniciais.
Dito isso, ele não pode ser usado como um método exclusivo de diagnóstico.
Outros métodos mais adequados podem, e devem ser utilizados para complementar o diagnóstico para a determinação assertiva das causas.
Como no termograma abaixo de uma paciente, sexo feminino, 73 anos com várias comorbidades e com relato de dores em joelhos há mais de 1 ano. Após avaliação clínica, relatou que há 1 ano e meio atrás, sofreu queda sobre os joelhos e que apresentou leve fissura em patelas (Radiografia) e que, após imobilização de 1 mês, foi liberada da imobilização. Seguiu com leves dores que agravaram 1 anos depois. Foi realizado uma Análise Termofuncional e constatou-se algumas alterações térmica que permitiu aventar hipótese de a fratura ainda estar ativa. Após encaminhamento para avalição médica e de Ressonância Nuclear e Magnética, foi corroborado a hipótese de fratura.
Somente com o correto conhecimento, do MTI e da Técnica Termofuncional, é possível saber a correta indicação e limitações de ambos, pois a termografia é inclusiva e exclusiva. Aqueles que usam ou afirmam que a termografia pode prover diagnósticos está demonstrando sua completa imprudência e imperícia.
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Dra. Paula Machado e Eng. Attílio Veratti.
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