Curiosidades da termografia – parte 7

A nova fronteira para o Infravermelho na Astronomia

As imagens recém liberadas do Telescópio Espacial James Webb abrem uma nova fronteira na astronomia infravermelha, com uma óptica de 6,5 metros de diâmetro, constituída de 18 espelhos de berilo revestidos por uma fina camada de ouro.

Os primeiros resultados divulgados mostram uma Imagem de Campo Profundo, Nebulosa “Southern Ring” e Nebulosa Carina.

Suas câmeras NIRCAM e MIRI e cobrem a faixa espectral de 0,6 a 28,3 micrômetros (do laranja ao infravermelho médio). Exatamente na faixa espectral que usamos na saúde, claro, com especificações muito mais complexas em relação aos equipamentos que usamos em consultórios.

Como dito no post anterior de 11/07/22, os princípios físicos que tangem o Método de Termografia Infravermelha no campo tecnológico são os mesmos princípios que devem ser seguidos para a saúde. Uma vez que não existe uma diferença entre dos conceitos físicos entre tecnologia e saúde (para o método), mas sim a técnica aplicada, ambos devem ter a mesma formação.

Aqueles que tiveram a formação correta no método vão vislumbrar imagens tão lindas, pois se o método for corretamente aplicado, suas imagens podem se tornar uma arte independentemente da aplicação. Pois a arte e a ciência podem andar juntas.

Somos conhecimento, somos artistas, somos a Termofuncional.

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Dra. Paula Machado e Eng. Attílio Veratti.

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