A termografia se tornou um grande aliado do fisioterapeuta. Porém, como ela foi recentemente incorporada na clínica, seu uso ainda é muito amador.
A própria formação ainda é feita com baixíssima qualidade no método ou ainda é feita com viés comercial.
Como neste caso:
Mulher, 52 anos, com histórico de várias lesões (ombros, joelhos, tornozelos e coluna lombar) e que apresentou um desequilíbrio térmico ao compararmos os membros inferiores. Porém, se apenas nos basearmos no termograma e sem investigar o todo é fácil ser induzido a um erro diagnóstico. Este desequilíbrio foi decorrente de uma sessão de escleroterapia 3 dias antes da fisioterapia.
O problema na má formação no método é que isso induz o profissional a “enxergar” o que ele quer enxergar.
A correta formação irá ensinar a como enxergar as alterações térmicas e como usar estas informações para diagnosticar as diversas disfunções.
Pois a termografia não está para ser um método exclusivo de diagnóstico, e sim para ser um método inclusivo na avaliação para se chegar a um diagnóstico.
Venha se habilitar com os melhores, Dra. Fta. Paula Machado e Eng. Attílio B. Veratti – Termonautas – ICON Tecnologia.
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